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Nutricionista lista 3 suplementos para combater lipedema

Esse consumo precisa ser conciliado com alimentação controlada e hidratação

Entenda o lipedema
Entenda o lipedema - Foto: Shutterstock

Lipedema é uma doença que envolve o acúmulo de gordura e o inchaço na perna. E embora seja incurável, há opções que servem para aliviar os seus sintomas. E, nesse sentido, a nutricionista Adriana Stavro listou 3 suplementos para melhorar o lipedema. Confira:

Suplementos para melhorar o lipedema

Catequinas

“As catequinas encontradas no chá verde possuem efeito antiobesidade ao estimular a oxidação da gordura e o gasto energético. Estimula a oxidação da gordura hepática através do aumento na atividade neuronal simpática”, disse Adriana.

Cafeína

Além do café, está disponível no chá verde, chá preto e cacau, aumenta a liberação de gordura armazenada e a taxa de queima de calorias. “Promove a perda de gordura ao nível dos adipócitos e miócitos, age sinergicamente com neurotransmissores e ativa receptores beta-adrenérgicos, que aumentam a queima de calorias”, destacou a profissional.

Whey protein

“Contribui para a construção muscular, controle do apetite, melhora da resistência, perda de peso e aumento dos níveis de energia. Ajuda a manter um equilíbrio positivo de nitrogênio sem elevar a ingestão calórica. A caseína em particular fornece aminoácidos essenciais necessários para o ganho de massa muscular induzido pelo exercício”, explicou Stavro.

Cuidado

O consumo de suplementos deve ser discutido com um médico ou nutricionista para garantir segurança em meio quadro clínico de uma pessoa. “Além disso, os suplementos devem complementar e tampouco substituir dieta equilibrada e um plano de tratamento abrangente”, alertou.

O efeito da alimentação saudável, antioxidante e anti-inflamatória nesse objetivo

Gorduras saudáveis

“Inclua alimentos, como abacates, nozes, peixes e azeite. Esses alimentos são fontes de beta-sitosterol, ácidos oleicos e ácidos graxos ômega-3, que não apenas aceleram a queima de gordura, mas também ajudam a diminuir os níveis de inflamação”, sugeriu.

Proteínas magras

“Peito de frango, peixe, ovos e leguminosas são alimentos que aumentam a saciedade e requerem processos complexos de digestão e absorção, o que promove maior gasto calórico”, confirmou.

Frutas e vegetais

Opções ricas em vitaminas, minerais, antioxidantes e fibras. “Esses nutrientes são essenciais para promover a saúde celular e reduzir a inflamação”, acrescentou.

Hidratação adequada

“Consuma no mínimo 35ml de água por kg de peso ao dia. A hidratação adequada é fundamental para a circulação sanguínea e o bom funcionamento geral do corpo”, declarou.

Sem exagero no sódio

Esse excesso ajuda na retenção de líquidos, ou seja, só vai agravar esses sintomas associados a essa doença.

Ácidos graxos Ômega-3

Salmão, sardinha, sementes de chia e linhaça são alimentos com propriedades anti-inflamatórias, que auxiliam no controle da inflamação”, pontuou.

Sem alimentos ultraprocessados

“São ricos em gorduras saturadas, açúcares, aditivos com potenciais inflamatórios, são pobres em nutrientes e ricos em calorias vazias”, enfatizou.

Acréscimos

“O uso de meias de compressão pode proporcionar alívio sintomático relativamente rápido. Isso inclui redução do inchaço, melhora na circulação e diminuição da dor. Mudanças na dieta e a inclusão de exercício físico podem levar algumas semanas para aparecer resultados significativos, a consistência e a adoção de um estilo de vida saudável ao longo do tempo é fundamental para obter benefícios efetivos e duradouros”, concluiu Adriana Stavro.

Como deve ser o treino de quem vive com lipedema?

O ideal é que uma pessoa com lipedema opte pelos exercícios, que o mantêm sob tensão e assim essa proposta é capaz de deixar a musculatura tensionada em alta intensidade.

“A carga semanal de treinos ideal para sentir resultado é de no máximo duas vezes na semana. O mesmo grupo muscular é separado em 48 horas de intervalo entre eles. Por exemplo: você vai treinar a perna na segunda e só vai treinar novamente na quinta-feira. São 48 horas de intervalo para o músculo recuperar e conseguir dar o mesmo estímulo de treinamento para o mesmo grupo muscular”, encerrou o personal trainer Cassio Fidlay.

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